Resenha do Filme "Crô"

17 de dezembro de 2013



Sinopse

Após herdar uma fortuna, Crodoaldo Valério, mais conhecido como Crô, não quer apenas uma vida de milionário. Decidido a encontrar uma nova paixão, ou uma deusa, como ele prefere chamar, ele inicia uma busca entrevistando diversos tipos de mulheres.

Elenco e Outras Informações

Marcelo Serrado, Alexandre Nero, Carolina Ferraz, Carlos Machado, Ivete Sangalo
Dirigido por Bruno Barreto
80 minutos
Comédia

Trailer


Resenha

Um dos eternos mordomos da ficção, Crodoaldo Valério, ou unicamente Crô, está nas salas de cinema para levar descontração e risada aos telespectadores. Com direção de Bruno Barreto, o filme não aborda apenas as "frescurites" e comédias de Crô, mas apresenta também, de uma forma divertida (e sim, distante da realidade) o trabalho ilegal e escravo de imigrantes no Brasil.

A base do filme consiste em Crô tentar achar uma patrõa para ser sua nova musa dos deuses, depois de ter herdado a fortuna de sua ex-patroa Tereza Cristina. Milionário e entediado, Crô tenta de tudo para se ocupar: cantor, estilista, cabelereiro mas nada da certo e o que lhe resta é dormir até tarde, pois é isso que os ricos fazem, como diz sua governanta, Marilda. De tanto dormir, acaba sonhando com sua mãe, que diz que ele nasceu com o talento para ser mordomo, e eis que então tem inicio sua busca atrás da perfeita e maléfica nova patroa.

A atuação dos atores cumprem o papel que lhes foi designado, sem outros mais. Marcelo Serrado revive ser personagem de forma que até consgeuimos sentir como se Fina Estampa ainda estivesse no ar. Alexandre Nero como o motorista tem seu destaque merecido, até por ser alvo de piadas e gracinhas de Crô. A empregada fofoqueira fica a cargo de Kátia Moraes e as maldades com Milhem Cortaz e Carolina Ferraz. Carlos Machado como "Boy Magia" de Crô, e o papel de destaque da jovem estreiante Urzula Canaviri. 

Obviamente que por ser feito para rir, existem coisas que ficam a desejar, como por exemplo a abordagem sobre trabalho escravo de imigrantes no Brasil, que foi feita de forma distinta da realidade, que seria ideal para dar um tom não apenas cômico à história. 

Fazer filme de eternos personagens da teledramaturgia virou moda. Foi anunciado recentemente que as Empreguentes estariam nas telonas, provavelmente ano que vem. Resta só saber se Félix também vai ganhar um espacinho na sétima arte!




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