Resenha do filme "Minha Mãe É Uma Peça"

28 de junho de 2013


Sinopse


Adaptação da peça que já levou milhares de pessoas aos teatros pelo Brasil, o filme mostra a vida da Dona Hermínia, uma mulher de meia idade, aposentada e sozinha, que tem como maior preocupação procurar o que fazer. Para uma mãe dedicada, a preocupação com os filhos é sempre uma ocupação, mas os filhos de dona Hermínia cresceram e ela está entediada. Sem um trabalho ou companheiro, ela passa seu tempo desabafando com a tia idosa, a vizinha fofoqueira e a amiga confidente. 

Elenco e Outras Informações

Paulo Gustavo, Herson Capri, Ingrid Guimarães, Suley Franco, Samantha Schmutz, Mariana Xavier, Mônica Martelli, Alexandra Ricther, Rodrigo Pandolfo
Dirigido por André Pellenz
85 minutos
Comédia

Trailer




Resenha

Minha Mãe é Uma Peça me conquistou pelo fato de se diferenciar das demais comédias brasileiras. Sem recorrer a vulgaridade, mas com um vocabulário "lixo" e "escroto", o filme rende ótimas risadas. D. Hermínia é aquela senhora que abre a boca e fala tudo o que vem na cabeça: palavrões, chingamentos, etc... Mãe zelosa, está sempre cercando seus filhos, por quem faz tudo. 

Ao contrário do que se pensa, o filme não é apenas humor e risadas. Com essas ferramentas, ele aborda temas como família, obesidade, bullying, homossexualidade. Para mim, isso é bastante importante, e estou certa de que tratar esses temas com humor tem um alcançe positivo muito alto.

O filme consiste em um flashback da personagem após ouvir, por acidente, a opinião que seus filhos tem sobre ela. Triste e magoada, ela viaja para a casa de sua tia, com quem passa a desabafar e contar as histórias que já viveu. A partir daí, o filme fica voltando ao que a personagem está contando, desenvolvendo-se assim a trama. Aproveito para dizer que, apesar de ser flash back, a filmagem não é feita com aqueles filtros de cores pardas e sem graça. Não! O filme é colorido, engraçado e irreverente.

Como toda familía anárquica, tem sempre aquela história: pais separados, madastra, e blá blá blá. Tudo é de fato muito bom e rende muitas risadas. Os créditos finais me fizeram gostar ainda mais desse filme, pois conhecemos a musa inspiradora desta obra, que é ninguem menos que a mãe do Paulo Gustavo, o intérprete de D. Hermínia.

Preciso dizer algo mais? Recomendo! Assistam! Corram para as salas dos cinemas!



Resenha do filme "Se Beber, não Case - Parte 3"

27 de junho de 2013


Sinopse

Sem casamento e nem despedida de solteiro, dessa vez Alan está em crise após a morte do seu pai. Para recuperar o amigo, Phill, Stu e Doug juntamente com a família de Alan resolvem interna-lo numa clinica, que fica numa cidade próxima. Na viajem para a clinica, eles acabam se metendo em novas confusões.

Elenco e Outras Informações

Bradley Cooper, Ed Helms, Zach Galifianakis, Justin Bartha, John Goodman, Ken Jeong
Dirigido por Todd Phillips
100 minutos
Comédia

Trailer




Resenha


Tudo o que é bom tem um final. Com Se Beber, Não Case  não poderia ter sido diferente. Após dois casamentos (Se Beber Não Case 1 e 2), o final da trilogia foge um pouco do título, pois o tema central não é um casamento (este só acontece no final) e nem uma despedida de solteiro que acabou em confusão. O ponto-chave do filme é Alan e as confusões que este costuma arrumar.

Alguns críticos disseram que esse filme é mais voltado para ação e foge um pouco da comédia. Concordo com eles quando dizem que é voltado para ação, pois esta aparece frenquentemente durante os 100 minutos da história. Mas discordo com eles quando dizem que há pouca comédia. Para mim, continua com o mesmo teor de risada e essas estão presentes inclusive nas cenas de ação.

Dessa vez, a confusão é por causa de alguns milhões em barras de ouro que pertencem ao Gangster que apareceu no primeiro filme. Como não poderia ser diferente, o ladrãozinho da história é Sr. Shaw, que mantem uma amizade virtual com Alan enquanto está na cadeia e fora dela. Na sua inocência, Alan nunca percebe quando coloca alguém em risco e sempre procura uma maneira de salvar seu amigo. Para solucionar o problema, eles acabam indo até Las Vegas (cidade onde se desenrolou o primeiro filme da trilogia). E não me perguntem o porque, mas o refém da história é novamente o Doug.

A cena adicional dos créditos finais paga muito bem o ingresso, além de se inserir no título da história. Ou seja: bebidas, drogas, ressaca, confusão. Vale a pena lembrar, o personagem principal do 3 filme da saga é Alan, o que resume que o filme rende boas e altas risadas. Aprovado! Recomendo! Assistam!


Resenha do filme "Odeio o dia dos namorados"

26 de junho de 2013


Sinopse


Débora, uma publicitária durona, precisa criar uma campanha romântica no dia dos namorados. Moleza, se ela não fosse a pessoa menos sentimental do mundo e o cliente fosse Heitor, seu ex-namorado que ela dispensou de forma humilhante. Em meio a esse desafio, ela recebe a inesperada visita do fantasma de seu amigo Gilberto, que tem a dura missão de amolecer seu coração de pedra, obrigando-a a reviver sua vida e descobrir o que as pessoas pensam dela de verdade.

Elenco e Outras Informações

Heloísa Périssé, Daneil Boaventura, Marcelo Saback, Danielle Winits
Dirigido por Roberto Santucci
Comédia
92 minutos

Trailer



Resenha 

Comédia relaxante de dia de domingo. Essa é a frase que uso para descrever esse filme. É algo tipo da industria cultural: fórmulas prontas, promove a falta de reflexão. Ou seja, é o filme ideal para se assistir num dia de domingo ou num sábado a noite, depois de ter uma semana exaustiva. 

Um ponto que eu adorei do filme foi mostrar nas telas um pouco de como é o dia a dia dos publicitários, a demanda das campanhas, o aperto na hora de criar ideias, o trabalho de uma agência. publicitária. Isso só me lembra de parabenizar sempre os publicitários, que tem o árduo trabalho de criar campanha que convençam a compra do produto. Parabéns a todos. Meus amigos publicitários: João Paulo Neto, Raíssa Paashaus, Felipe Moura, Katherina Lauria, Wanessa Lima, Marlon Parente, Thays Bragatto, mil vezes parabéns. Continuem sempre com essa criatividade a mil!

Um ponto negativo é a personalidade da Débora, interpretada pela Heloísa. Seu egocentrismo, sua frieza é tanta que acaba tornando o filme chato e cansativo, uma vez que ela está sempre reclamando e protestando. Entretanto, esse é um ponto essencial para que pessoas que possuem personalidade igual ou semelhante procurem ver quão chato é esse comportamento. Prova disso é quando a mesma está revivendo sua vida e percebe a verdadeira opinião que as pessoas tinham dela. Ou seja, é uma indireta para os chatos que irão assistir o filme. 

Como citei acima, repito aqui: filme para relaxar. Entre as comédias brasileiras, ela é a mais chata, pois não chega a ser tão comédia assim. Achei alguns momentos monótonos. De Pernas pro Ar e Até que a Sorte Nos Separe, ambas do mesmo diretor de Odeio o Dia dos Namorados, são muito mais engraçado e divertidos, fazendo com que o espectador tenha vontade de assisitir outras vezes. E para finalizar o post, deixo aqui o lema da Débora após reviver sua vida: Não se Reprima!!

Entrevista: Felipe Moura

17 de junho de 2013



Olá gente, 
Hoje trago para vocês uma entrevista com o desenhista Felipe Moura. Ele é de Recife-PE, estuda Publicidade e é super fã dos Beatles. Curiosos para conehcer um pouco mais dele? Então confira a entrevista dele

•De onde surgiu sua paixão por desenhos?
Quando eu era pequeno, e tinha a oportunidade de ir à casa de do meu tio-avô, eu passava o tempo desenhando com ele  aqueles desenhos clássicos de como: do numeral 2 se faz um ganso, entre outros, e eu acho q comecei a tomar gosto pelo desenho.

• Você já fez algum curso especifico para isso? Se sim, por quanto tempo?
Fiz um curso de pintura digital por mais ou menos 6 meses, mas acho que não me influenciou nos meus desenhos, não me entenda mau, o curso era bom, mas eu sou mais desenho a mão ,o velho lápis/caneta e folha de oficio ...

• Você é estudante de Publicidade. Você pensa em unir sua paixão por desenho na sua vida profissional?
Claro. Na publicidade quero me direcionar na direção de arte, para “fazer o que gosto!”.

• Quais os temas dos seus desenhos? O que lhe motiva a fazê-los?
Os temas são basicamente super-heróis, filmes de ação  e fantasia, mas procuro desenhar mais humor e critica social e “histórica”, como Hitler sendo derrotado por um judeu,mas o que me motiva, acho que é saber que tem gente ganhando dinheiro com o que gosto de fazer!(risos)

• Você costuma desenhar algo que seja importante pra você?
Sim, quase sempre no aniversario dos meus pais, da minha família, dos meus amigos eu costumo desenhar uma coisa que lembre a eles coisas tipo: “lembrei do seu aniversario!”, ou “fiz isso porque não tenho dinheiro para comprar um presente!”(risos).

• Fale um pouco do seu blog, o Entretenimento Mortal.
Como diz na discrição: “Um simples viciado em HQs, rocks específicos e um pouco de cinema”, então eu procuro noticias sobre esses assuntos e vou postando nele, além de brincadeiras e curiosidades que acho pela net.

• Que mensagem você deixa para quem pretende seguir por essa área de publicidade e/ou desenhos?
Só uma coisa: Se você gosta disso, independente da área que você faça vá em frente, não desista e lute pelo seu sonho!

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